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FERNANDO RAMOS

Minha Poesia


31.03.15

  


 


JANEIRAS AO BENFICA




Vamos cantar as Janeiras


Vamos cantar as Janeiras


Ao Benfica da eterna paixão


É um amor profundo sem igual


Habitando no nosso coração




Desejamos Boas Festas


Por este país a dentro


Ás pessoas de Boa vontade


De coração feliz e quente




Vamos ao Estádio da Luz


Do clube de Portugal


Vibrar com alegria


Nas Canções p´ra Catedral




Vamos cantar as Janeiras


Vamos cantar as Janeiras


À Águia altiva e garbosa


Voando p´la bandeira


No Estádio da luz esplendorosa




Não nos cansa este cantar


Cantamos de alma cheia


Aos adeptos que são o primeiro


Do clube do seu amar




Cantamos de coração ardente


Pró Benfica que nos quer bem


Oferece-nos no voo da Àguia


Vitórias de vai e vem




Desejamos golos e bom ano


Com vitórias de muita emoção


Arbitragens sem engano


E ver o Benfica Campeão




Vamos cantar as Janeiras


Vamos cantar as Janeiras


Nas vozes do órfão


Cantando sem canseiras


O Benfica, num belo refrão




36 - Fernando Ramos


6.1.2010


30.03.15

 


 


ORAÇÃO DO BENFICA


 


 



Senhor Deus, p'la brava da noite escura

Envia tua virtuosa luz ao futebol

Pró Estádio, onde a multidão segura

O sagrado manto, seu precioso lençol 



E dá graças, ao virtuoso Benfica

Que de jornada em jornada

Sua história tanto dignifica

Na vermelha prece abençoada



Senhor, a Águia é o nosso diamante

E o símbolo que nos representa

Mora num ninho infinito e cativante

E à sua beira, a multidão se senta

 

Os adeptos não usam ouro, sedas e rubis

Para em teus olhos a glória desfrutar

Não vestem ricos organdis nem cetins

Apenas anseiam o seu Benfica ganhar



E nesta oração do Benfica

Piedosamente se roga por teu carinho

Sabendo-se bem, o que ele significa

Pró povo que corre, em teu caminho



Buscando teu puro amor e devoção

Na companhia dos Anjos Santos

Que no Estádio protegem a multidão

Vibrando p'lo Benfica, nos fieis cânticos



De:Fenando Ramos     -     35

 


29.03.15

  


 


AMADO MANTO




Voa com o vento que sopra


Na terra, no céu e no mar


E na curva do palco


Da roda de sua vida 


Encontra o ninho


P´ra suavemente se abrigar 


 


E nos contornos tatuados


De cada sorriso, de cada olhar


A ave encontra a felicidade


Na natureza do adepto


Que brilha e resplandece


Enquanto observa


A sua Águia garbosa


 


E no élan do seu universo


Não pára de procurar a glória,


No meio do ruído da multidão


Que a espera ao sol, ou à chuva


Ou na noite escura, ou de luar


Até que ela chegue a seu pouso


E bendito sustento como sinal


Pintado de alegria p´lo vermelho


Sua fonte que lhe mata a sede




Não é uma reflexão


Mas sim um espelho


Do Benfiquista que admira a Águia


Tanto como um poema


Em seu amado olhar


Espreitando a alma


Que também quer voar


Pró lugar onde lhe é tudo


 


Residindo lá a brisa


Que nos embriaga


No estádio de tanta emoção


E de tanta fraternidade


Que é o céu


Do vermelho e branco


Do amado manto


De milhões que p´ra amar o Benfica


Só uma vida não lhes chega




34 - Fernando Ramos


28.03.15

Este poema não era para ser publicado neste blog, mas dado que a minha indignação é tanta, por nos terem roubado outro titulo na época 2008/2009 (como já anda acontecer em quase 30 anos) não resisto de o publicar




 


O MAFIOSO BESTIAL




No calor da uma noite sortuda


Num ano efervescente


Numa cidade de bem estar


Terra de boa gente


Sucedeu um caso inédito


Deveras eloquente


Um tal Mafioso Costa


Danado p´ra brincadeira


Jogou uma alta parada


Oferecendo à alternadeira


Pão mesa e casa posta


Que tarde veio dar asneira




A sua falsa esposinha


Que depois lhe fez a cama


Passou a ser reles galinha


Não, digníssima primeira-dama


 


E vejam só...


 


Que no seio do seu clube


Foi considerada pessoa de bem


Não fosse ela, mulher do Norte


E de alguma formosura também


Talvez, por ser bela e esposa ardente


Do gerente da caixa forte


Conhecido também por presidente


E por Padre da freguesia das Antas


Que ao Vaticano levou sua consorte


Ao reverendo Papa das horas Santas 


Como a Santa filha madrasta


De altíssimo, raro e fino porte




Tornou-se um caso sério


Este presidente batoteiro


De provincianismo bacoco


Bom conselheiro e irmão


Distribuindo benesses e dinheiro


Por árbitros amigos corruptos


Pró seu clube brincalhão


Ser o eterno pomposo primeiro




O pior, é que a marosca


Tarde foi descoberta


A senhora de casa posta


Falou tanto do que sabia


E lá tramou de forma esperta


O super Mafioso Costa


Um velho abutre


Sábio de esperteza


Mergulhado na podridão


Que lhe cobre as finas penas


Quando discursa na certeza


De que é muito bem ouvido


P´las suas almas seguidoras


Tristes,sós, e bem pequenas




E quem diria…




Ele, que antes tanto sorria


E à Senhora de Fátima


Muitas preces oferecia


 


Este piroso personagem


Que usa a fé como capa


Para fazer sacanagem


Aos incautos de linhagem


Lá foi levado à justiça


Dos homens de sabedoria


Registando dele, muitas juras


Apesar da reles fina trama


Ter sido então descoberta


Na sua vida de fraca chama


De muita manha e mentira


Cheia de precioso veneno letal


Que vagueia de mansinho


Por sua mente suja e aberta




O tal falso ofendido


Na civil dita Justiça


Jurou, jurou p´la filha


Pedindo intervenção divina


Quando se sentiu perdido


P´ra que caísse todos os males


Sobre a pessoa querida


Que mais ama nesta vida


Por ser tudo grande mentira


Pois diz ser maquiavélico


Esta torpe acusação pura


Pendente sobre sua triste figura




Pois então...




Este homem de muito tacto


E para alguns de fina cultura


Diz ser vítima de grave acto


Duma vil acusação impura


De gente que anda aqui, e ali


Declamando José Régio


Dizendo que não vai por aí...


 


 


Mas a sabedoria do povo


Que conhece sua história, e bem


Diz que dele, nada é novo


E se preciso, até vendia a mãe


Para as tramas trazerem glória


Ao pobre sistema e sua trupe


Que já não engana ninguém




Mas houve uma juíza amiga


Que foi mais que mãezinha


Estendeu-lhe a passadeira


Voltando ele à velha intriga


E à sua deliciosa conversinha


Oferecendo a sua rica cantiga


Em conselhos, p´ra gente de bem


Os seus velhos amigos do apito


Que respeitosamente o servem


Surripiando ao gloriosos Benfica


Campeonatos, que assim se perdem




Pobre futebol cá do burgo


Que possuis tão triste criatura


Que faz do povo um grande burro


Passeando o Costa de alta finura


Pelo velho resultado usurpado


Que é o seu bem precioso amado


 


E vejam lá...




Ele, p´la sua fiel plebe é adorado


Não dando ela, com justiça


O nó cego no Mafioso bestial


Restando apenas a justiça divina


Que o visitará no juízo final




33 - Fernando Ramos


 



 


 



 


 



 



 


 


 


 



 


 



09.03.15

 


 


MISTICA A FORÇA DE VENCER 


 



Existe um palco onde se comemora

Cada vitória, com um belo canto

É poesia da Mística avassaladora

Nas asas da ave do encarnado manto

 

E lá bem alto nesse espaço, mora

A bela Águia ondulando ao vento

P´ra multidão que vibra e chora

Nesse pedaço de deslumbramento

 

Lutar e ganhar, é na Luz que importa

Carregada de Mística de belo fadário

E nas belas noites onde o frio corta

Não falta multidão no admirável santuário

 

Elevando o seu clube do coração

Nas asas da charmosa Águia, sua Alteza

Sofrendo p´lo Benfica, com emoção

Aguardando mais golos com subtileza

 

Este é o clube da língua de Camões

E sua Mística é a força de vencer

Vive-se feliz por em virtuosas ocasiões

Mostrar seu mundo de envaidecer

 

Essa é a grandeza do eterno Benfica

Vivida na chama imensa, seu aposento

E, é com ardor que o adepto suplica

Pela doce vitória balançando ao vento

 

Ser do Benfica é ter orgulho poeta

Gravado em poemas da papoila mimosa      

Declamados em tertúlias de mente aberta

P´los adeptos que amam a Águia garbosa

 

DE:: Fernando Ramos               -      31

 


 


 


 


07.03.15

 


 


AMOR DE ADEPTO BENFIQUISTA


 



Nos lugares mais

Recônditos do universo

Naturalmente vive

Um adepto Benfiquista

Transportando cuidadosamente

Em seu perfeito coração

A gloriosa chama imensa

Do fundador Cosme Damião

 

E bem longe da sua paixão

Ouve “Ave Maria” de Schubert

Pensando, ver e ouvir a multidão

Do encarnado manto sagrado

No longínquo Estádio da Luz

Comemorando mais uma vitória

Com alegria dum sorriso que seduz

 

E o arrependimento

É a sua saudade mais triste

Por não ir à grande Catedral

Nem que fosse apenas

P´ra levar seu amor

Às camisolas vermelhas

Que as observa em sonhos

 

E aí, sua imaginação dói de chorar

Só por não estar presente

Nesses momentos soberbos

P'ra ver um sol magnifico

No seu Benfica a brilhar

 

E mesmo que o amado clube

Raras vezes ainda perca

Mesmo assim...

O seu olhar de adepto, brilha

Acendendo um clarão

Bem luminoso no feliz coração

De simples sofredor distante

Mas bem perto do amor

Pelo clube de milhões

De fieis simpatizantes

Que vivem bem dentro da pele

Do eterno símbolo envaidecido

Da cor vermelha e branca

Que dá esperança a um olhar

Que nunca se perde na memória

perpétua de ser do BENFICA

 

30 - Fernando Ramos                            

 


 


01.03.15

 


 


 


A BANDEIRA DA COR DO CORAÇÃO


 


Só eu sei


Só eu sei


 


Porque sou do Benfica


E guardo este bonito segredo


Bem dentro do vermelho vivo da alma


Porque a vida não o explica


 


Só eu sei


Só eu sei


 


Desta exuberante paixão


Que irá comigo p'ra nova morada


Porque me diz o coração


Que subirei essa calçada


Até, p´ra lá do seu cimo


Porque nas asas da Águia irei


Voando por um bom destino


Que tanto, tanto procurei


 


Só eu Sei


Só eu sei


 


Como a Águia e as nuvens são minhas guias


Levando-me p'lo céu da cidade boa


Parecendo que todos os dias


Viverei feliz com ela abraçar Lisboa




E nesta minha doce emoção


De ser do glorioso Benfica


Amo perdidamente com ardor


A bandeira da cor do coração


Com incomensurável amor


 


 


29 - Fernando Ramos


 

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